A EXPERIÊNCIA ENQUANTO POSSIBILIDADE DE EMANCIPAÇÃO: POR UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Natasha Yukari Schiavinato Nakata, Marta Regina Furlan de Oliveira

Resumo


Esse artigo objetiva analisar a formação dos professores no contexto atual, visando refletir as possibilidades de ações emancipatórias por parte desses profissionais em relação ao trabalho humanizador com os alunos com necessidades educacionais especiais. Esse estudo torna-se urgente, considerando as fragilidades docentes atuais no que tange ao trabalho pedagógico e de inclusão escolar, principalmente, pela dificuldade em mediar situações cotidianas em sala de aula, que acabam produzindo estereótipos a respeito destes sujeitos com necessidades educacionais especiais. Há, ainda, pelo processo de (semi) formação, o impedindo que este profissional experimente o diferente e reflita sobre a situação destes alunos, resultando em práticas equivocadas e atitudes preconceituosas em sala de aula. A metodologia utilizada é de cunho bibliográfico à luz da concepção crítica e reflexiva, fundamentada na Teoria Crítica da Sociedade. Como resultado, defende que é necessário que os professores lutem contra a exclusão, contra o fracasso escolar, contra a violência, mas que também desenvolvam a cidadania, a autonomia e criem uma relação crítica com o saber. Isso só é possível com uma formação que supere o preconceito, que defenda uma Educação Inclusiva pautada na autorreflexão, capaz de superar a semiformação que nos condiciona, possibilitando assim a experiência com o diferente.

Palavras-chave


Teoria Crítica; Educação Inclusiva; Preconceito; Experiência; Emancipação.

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Programa de Pós Graduação em Educação - CUML | ISSN: 2238-4979 | Qualis: B1

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